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Monthly Archives: September 2009
Faz hoje 145 anos que foi firmado o verdadeiro Tratado de Lisboa,
aquele que estabeleceu definitivamente, a maior parte das fronteiras entre dois países vizinhos mas soberanos: Portugal e Espanha.
Cento e quarenta e três anos depois, os socialistas usam o mesmo nome num Tratado Constitucional Federalista Europeu que fará desaparecer a soberania de Portugal, cuja ratificação está hoje dependente de um referendo… na Irlanda. Inacreditável!
Posted in LEGISLATIVO (ABUSO), POLÍTICA (BAIXA), UE (SEM DEMOCRACIA)
Tagged portugal, soberania, socialismo, vende
Um cartaz que causa indignação.
Este é um cartaz da campanha para o sim irlandês ao referendo para adesão ao tratado constitucional para a União Europeia, eufemísticamente chamado Tratado de Lisboa para satisfazer a vaidade e o ego imenso do chefe do governo socialista que o apadrinhou aqui em Portugal. (clique na imagem para ver a sua origem)
Tradução do texto no balão: Povinho (arraia miúda, gentinha)! É simples. Façam aquilo que vos mandamos.
Isto é ou não é revoltante? Isto é ou não é uma indignidade? Isto é ou não é aviltante? Isto é ou não é uma falta de respeito pelo povo? Isto é ou não é um abuso de poder? Isto é ou não é um exemplo de atropelo à democracia?
Posted in LEGISLATIVO (ABUSO), POLÍTICA (BAIXA), UE (SEM DEMOCRACIA)
Tagged campanha, cartaz, federalismo, imposição, irlanda, referendo, sim, ue
Gratitude (Gratidão).
…
Oh, the differences that often are between
What we want and what we really need
Oh, the differences that often are between
What we want and what we really need
.
So grant us peace, Jesus, grant us peace
Move our hearts to hear a single beat
Between alibis and enemies tonight
Or maybe not, not today
Peace might be another world away
And if that’s the case . . .
Move our hearts to hear a single beat
Between alibis and enemies tonight
Or maybe not, not today
Peace might be another world away
And if that’s the case . . .
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Apelo ao voto de todos(as) os(as) portugueses(as) no próximo domingo.
Este vídeo é um tremendo apelo ao voto verdadeiramente LIVRE – uma poderosa metáfora.
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Posted in DEMOCRACIA DIRECTA, ILUSTRAÇÕES, SOLIDARIEDADE
Tagged democracia, liberdade, voto
Uma imagem da (in)capacidade de produzir riqueza em Portugal.
Nota prévia: Este quadro é basicamente o mesmo que o Jorge publicou aqui e aqui – com a origem e os acrescentos que ele próprio indica -, mostrando o contínuo da variação do crescimento do PIB em Portugal entre 1976 e 2009, a que foi acrescentada apenas informação correspondente a alguns períodos de recessão do PIB das principais economias mundiais com início dos EUA.
clique na imagem para ver maior
.
Algumas extrapolações possíveis directamente a partir do gráfico (pressupondo a correcção dos dados e da sua representação, alguns dos quais não foi possível confirmar):
1) A variação do crescimento do PIB em Portugal é fortemente influenciada pela variação do PIB das principais Economias mundiais, confirmando a extrema abertura e dependência externa da Economia portuguesa*;
2) Os dois valores mais baixos de crescimento do PIB português neste intervalo (1984 e 2009) situam-se ambos em legislaturas do (ou com o) partido socialista;
3) As inflexões positivas (recuperação) da taxa de crescimento da Economia portuguesa situam-se sempre em legislaturas do (ou com o) partido social democrata;
4) A entrada de Portugal no sistema de moeda única europeia não aparenta qualquer expressão na capacidade de criação de riqueza em Portugal;
5) O período de variação positiva mais forte do PIB português corresponde aos governos de iniciativa presidencial, constituídos entre finais de 1978 e 1980.
*a principal razão pela qual será ineficaz a tentativa de retoma económica a partir do investimento em grandes obras públicas, como tem sido afirmado por diversos economistas de diversos quadrantes políticos.
Comentário final: A avaliação de uma prestação de serviço público é feita, não pelas palavras auto-elogiosas, mas pelos resultados obtidos. Seria útil que o actual senhor ministro dos Impostos das Finanças e do Despesismo da Economia pudesse esmiuçar explicar os resultados da sua prestação nesta legislatura aos portugueses.
Este post foi também publicado aqui.
Posted in DESEMPREGO, ECONOMIA (ERROS), POLÍTICA (BAIXA)
Tagged 1978-2009, crescimento, economia, externalidades, governos, pib, portugal, variação
If I was not so perfectly sure of this:
Se eu não tivesse a perfeita certeza disto:
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today could have not been a nice day:
hoje podia não ter sido um dia bom:
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23 Condenação do Farisaísmo (Mc 12,38-40; Lc 11,39-52; 20,45-47) – 1*Então, Jesus falou assim à multidão e aos seus discípulos: 2*«Os doutores da Lei e os fariseus instalaram-se na cátedra de Moisés. 3Fazei, pois, e observai tudo o que eles disserem, mas não imiteis as suas obras, pois eles dizem e não fazem. 4*Atam fardos pesados e insuportáveis e colocam-nos aos ombros dos outros, mas eles não põem nem um dedo para os deslocar. 5*Tudo o que fazem é com o fim de se tornarem notados pelos homens. Por isso, alargam as filactérias e alongam as orlas dos seus mantos. 6Gostam de ocupar o primeiro lugar nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas. 7Gostam das saudações nas praças públicas e de serem chamados ‘mestres’ pelos homens. 8*Quanto a vós, não vos deixeis tratar por ‘mestres’, pois um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos.
Propriedades psicológicas das cores: A asfixia cromática.
Too much pink is physically draining and can be somewhat emasculating.
Demasido cor-de-rosa é fisicamente debilitante e pode ser um bocado castrador.
While pink’s calming effect has been demonstrated, researchers of color psychology have found that this effect only occurs during the initial exposure to the color. When used in prisons, inmates often become even more agitated once they become accustomed to the color.
Embora o efeito calmante do cor-de-rosa tenha sido demonstrado, investigadores em psicologia das cores constataram que este efeito só ocorre durante o período inicial de exposição à cor. Quando é usado em prisões, os reclusos tornam-se com frequência ainda mais agitados quando se acostumam à referida cor.
Imagem copiada daqui.
Posted in ELEITORALICES, ILUSTRAÇÕES, MASOQUISMO SOCIAL
Tagged agitação, cor-de-rosa, cores, mapa, prisão, psicologia
Que parte do NÃO é que eles não percebem?

Em 29 de Maio de 2005 o povo francês rejeitou a ratificação do “Tratado que Estabelece uma Constituição para a Europa”, com uma maioria de 55% de votos NÃO no referendo nacional então realizado. (1)
Três dias mais tarde o povo holandês confirmaria esta rejeição da ratificação do dito “Tratado” Constitucional, com uma maioria de 61% de votos NÃO no seu próprio referendo nacional. (2)
Não contentes com este resultado, os “europeístas” constituíram o chamado Grupo Amato, oficialmente designado Comité de Acção para a Democracia Europeia, um grupo de políticos “sábios”(!?) que começaram a re-escrever a Constituição Europeia NÃO oficialmente, isto é, sem qualquer mandato oficial da instâncias europeias. O resultado desta iniciativa “altruísta” seria aquilo que agora é conhecido como Tratado de Lisboa, (como sabem, grandemente patrocinado pelo vaidoso licenciado em engenharia socialista, que encheu a boca – e sabe-se lá o que mais – com a promoção da coisa), o qual não sendo um texto constitucional concede a si mesmo a faculdade de nisso se transformar com toda a facilidade e sem qualquer consulta popular – plebiscito ou referendo. (3, 4)
Para conseguirem levar a cabo este verdadeiro golpe de Estado (ou melhor, golpe de Estados) os governos de todos os países da EU acordaram em não realizar qualquer referendo nacional sobre o assunto, com uma única excepção (e para grande desgosto dos “comissionistas” da união): o governo irlandês não pôde fazê-lo por ser formalmente proibido na Constituição do país – através de uma norma resultante de uma decisão do Supremo Tribunal da Irlanda. (5)
Em 12 de Junho de 2008, a maioria do povo irlandês (53,5%) responderia NÃO à proposta de emenda da sua constituição que permitiria a ratificação do Tratado de Lisboa também pela Irlanda. (6)
O POVO IRLANDÊS FOI O ÚNICO A SER CONSULTADO E DISSE NÃO.
Segundo o anterior comissário europeu Charlie McCreevy, 95% dos Estados membros da União Europeia teriam que recusar o Tratado de Lisboa se realizassem referendos nacionais. (7)
Esta é ou não é uma Europa sem democracia?
Mas, tal como os parasitas, eles são muito persistentes e… lá estão a obrigar a Irlanda a novo referendo. Em resposta, eu adiro sem qualquer hesitação ao movimento NO means NO (NÃO quer dizer NÃO). Peço a todos os meus leitores que apreciem a questão e considerem a hipótese de o fazer também, dirigindo-se a esta página* (para esclarecimento) e assinando/divulgando a petição dirigida ao povo irlandês, pedindo-lhe que vote maioritariamente NÃO… OUTRA VEZ!
* Bastará um único pedido aqui na caixa de comentários e eu traduzirei com todo o gosto a página de esclarecimento e publicarei essa tradução neste meu blogue pessoal.
Posted in LEGISLATIVO (ABUSO), POLÍTICA (BAIXA), UE (SEM DEMOCRACIA)
Tagged constituição, europa, federação, imposição, plutocracia, ue
Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (8)
(continuação daqui)
Na Suíça, por exemplo, isto não seria provavelmente construído na capital. (clique na imagem para ver de que se trata)
Escolher-se-ia um lugar tranquilo, numa bela encosta , a cerca de meia hora de automóvel de uma cidade maior. De preferência, nas proximidades de uma pequena vila ou aldeia com uma estação de caminho de ferro. (clique na imagem)
(Posso afirmar isto porque lá trabalhei e tive contactos próximos com gente responsável pelo ordenamento do território que conduzia processos de decisão de empreendimentos deste género.)
Por cá “planta-se” mesmo à beira do Tejo, junto à barulhenta Doca-Pesca, num lugar com trânsito intenso, justificando essa localização com paleio deste teor:
O Centro Champalimaud ficará implantado na zona ribeirinha de Pedrouços. É um local privilegiado, perto da Torre de Belém, e onde o rio se encontra com o Oceano Atlântico e de onde os navegadores portugueses partiram há cinco séculos em busca do ‘desconhecido’. A presença de um centro de investigação científica de excelência e de reputação internacional alavanca o legado histórico desta zona e estabelece uma ponte inspiradora entre as “Descobertas” e a sempre actual epopeia das descobertas científicas.
São inúmeros os locais neste país onde este Centro de Investigação poderia localizar-se alternativamente e com vantagens de muitos tipos.
A observação original de Pareto (antes da generalização, por vezes absurda, que alguns lhe deram) era a de que 80% da riqueza mundial estava na posse de 20% da população. Ele referia-se à riqueza medida pelo Produto Nacional Bruto. Mas a mesma proporção se aplicará, por certo e infelizmente, às riquezas mental, cultural e espiritual.
O particular problema português relativamente a esta (quase) invariância é o da esperteza. Os 80% que não possuem qualquer espécie de riqueza são todos espertos e, por isso, dão muito poucas oportunidade aos mental, cultural e espiritualmente ricos para usarem essa riqueza a favor do bem comum, acabando sempre por dar a escolha e o poder aos seus modelos sociais de esperteza – os ricos de dinheiro e àqueles que o parecem, por se pavonearem bem vestidos e bem falantes.
(fim)
—
Este postal constitui o último de uma série de textos contendo propostas para um melhor ordenamento demográfico, económico e territorial em Portugal. Ficam aqui em baixo os linques de todos os postais anteriores, para permitir o acesso rápido à série completa.
Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (1)
Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (2)
Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (3)
Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (4)
Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (5)
Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (6)
Pareto e a saída do pântano económico em Portugal. (7)
Posted in (IN)CULTURA, ECONOMIA (ERROS), EDUCAÇÃO, MASOQUISMO SOCIAL, TERRITÓRIO
Tagged desenvolvimento, economia, escolhas, esperteza, ignorantes, obstrução, sociedade, territorio