A peça de hardware que evoluiu mais depressa e mais modificou os nossos hábitos de utilização da informática nos últimos 2-3 anos, foi seguramente a pen-drive. Pequena, cada vez mais barata e com mais capacidade para armazenar/transportar tudo o que existe actualmente em formato digital (documentos, música, vídeos, software), é hoje usada por quase toda a gente, independentemente dos seus maiores ou menores conhecimentos de informática.
Basta fazer uma pequena pesquisa por “portable software” num motor de busca e os resultados são surpreendentes. Há de tudo para colocar e usar a partir da pen-drive, desde anti-vírus até suporte para bases de dados (SQL servers), passando por aplicações de edição de texto, imagens ou vídeo, por exemplo.
Qualquer pessoa pode usar uma situação de poder para se apoderar das ideias alheias e pô-las em prática como se fossem suas, em vez de apoiar os respectivos autores. Mas as ideias, tal como todas as outras coisas pertencentes ao mundo finito dos homens, nascem (na mente de alguém), crescem (mais ou menos, conforme são mais ou menos alimentadas e cuidadas) e morrem (porque são substituídas por outras ideias mais evoluídas ou mais adaptadas às circunstâncias). É ai que são apanhados os que copiam e mentem, porque eles não são capazes de gerar novas ideias ou de fazer evoluir correctamente as anteriores. As universidades portuguesas estão cheias de gente assim; oportunistas, carreiristas, espertalhões sem ideias e sem valores. Infelizmente.
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**Por outro lado, muitos outros dispositivos portáteis de pequena dimensão/capacidade (telemóveis e os denominados pads) necessitam cada vez mais de pequenos software que suportem os serviços decorrentes da utilização alargada da internet móvel.
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