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The Spirit of The Lord is Great and Mighty.

O Espírito de Deus é grande e forte. O Espírito de Deus dá vitória. O Espírito de Deus é grande e forte, grande e forte em mim. Maior é o que está em mim do que o que no mundo está. Pelo poder da Sua Palavra eu sou mais que vencedor.

Por último, quero recomendar-vos que procurem fortalecer-se através da comunhão com o Senhor, e com a energia do seu poder.
Efésios/Ephesians 6: 10

De como a estupidez institucionalizada destrói a liberdade conquistada.

Um exemplo singelo. Uma história verdadeira. Abril, 39 anos depois…

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Teoria Geral da Estupidez Humana - capaEm viagem, quatro e meia da tarde. Um telefonema, um pedido para adiar uma obrigação cerca de duas horas. Povoação mais próxima, a Golegã. Lanchar, revisitar a linda Matriz de portais manuelinos… sobrava o tempo necessário para visitar a Casa-Estúdio Carlos Relvas. Cinco minutos a pé desde a praça central. Entrada no jardim da Casa-Estúdio às cinco e vinte da tarde. “As actividades do dia já terminaram” – diz a funcionária na recepção. “O horário diz que está aberto até às seis” – respondo. Com pouca vontade (para não dizer de má vontade) a cicerone lá nos conduz ao interior. Entrada pelo piso baixo, salas de trabalho, biblioteca e sala de espera para os convidados do fotógrafo. Subida ao piso superior, um enorme estúdio fotográfico de paredes e tectos em vidro suportados por estrutura de ferro, cheio de luz natural. Alinhadas, algumas máquinas fotográficas construídas pelo próprio artista. “ O meu amigo Henrique Sousa(1)  vai ficar maravilhado quando lhe mostrar estas «meninas»” – pensei enquanto sacava da minha modesta Fuji digital. “É proibido tirar fotografias” – ouço a funcionária dizer ao meu lado. “COMO!” – respondi, pensando não ter entendido bem. “É proibido tirar fotografias” – repetiu a criatura.

É a liberdade que distingue um grego de um bárbaro. (2)
Jean Sirinelli

(1) Coleccionador de máquinas fotográficas e entusiasta fotógrafo amador.
(2) Experimentem aplicar esta frase aos acontecimentos presentes dentro da chamada Zona Euro e perceberão que não se trata de uma mera questão conjuntural, mas antes de um profundo (e inultrapassável) choque cultural.

A ‘socretização’ do passos.

Ou, “se a realidade não se ajusta aos meus desejos, tanto pior para a realidade”.

Passos Coelho afirma que Portugal saiu da zona de perigo
30/10/12, OJE/Lusa

Nota: Como (quase) sempre nos artigos aqui do Jardim, a foto leva-o a um sítio que tem uma mensagem complementar. 🙂

Simonia*.

German bishops defend exclusion of Catholics who stop paying tax
By JONATHAN LUXMOORE CNS on Wednesday, 26 September 2012 (Catholic Herald)

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Pergunto: O que é que esta Igreja tem a ver com Jesus Cristo?

*na Wikipedia

Break every chain.

… There’s an army rising up …

… Deus o elevou acima de tudo e lhe concedeu o nome que está acima de todo o nome, para que, ao nome de Jesus, se dobrem todos os joelhos, os dos seres que estão no céu, na terra e debaixo da terra;
Filipenses 2, 9-10

Um exemplo de possessão.

Muita gente não cristã põe em causa – ou sente-se incomodada com – as menções bíblicas a estados de possessão de pessoas por espíritos imundos ou demónios. Dentre essa gente, muitos leram – ou viram filmes como – o Exorcista e acreditam, erradamente, que qualquer estado de possessão deve assemelhar-se aos aí descritos/mostrados. É extremamente difícil fazer entender a quem assim pensa e acredita que a maior parte das possessões não atingem, felizmente, nem se aproximam sequer de, tais paroxismos.

Mas, basta um exemplo para tornar claro a muitos que uma pessoa pode estar possuída sem ter nenhuma daquelas manifestações exageradas – até ao momento em que…

«Estraguei a minha vida e tirei-lhe a vida por 40 euros»
tvi 24, 12- 4- 2012

Nota: Reparem no relativismo do arrependimento do indivíduo descrito na notícia – não está inconsolável por ter tirado a vida ao seu semelhante mas por tê-lo feito por tão baixo preço e à vista de todos.

(CA)Ah, o grande democrata do Blasfémias!

Após várias tentativas goradas de comentar no blogue Blasfémias – tentei em 2 ou 3 artigos diferentes, de autores diferentes e até experimentei usar um outro endereço de e-mail meu – posso concluir sem qualquer dúvida que os meus comentários são todos bloqueados naquele blogue.

Por coincidência, ou não, isto acontece logo a seguir a ter-me sido apagado [ou,  mais provavelmente, marcado como spam, tendo em conta os acontecimentos posteriores que relato em adenda no final deste texto] um comentário que se referia a este postal do postaleiro CAA, deixado na caixa de comentários do postal anterior, do postaleiro Gabriel Silva, porque o grande democrata postaleiro CAA deixa agora quase sempre os comentários fechados no que publica.

O comentário, muito curto, é bem fácil de reproduzir de memória e dizia muito aproximadamente o seguinte:

CAA será a abreviatura de Carlos Abrantes Amorim ou de Carlos Abreu Abrantes? Ele há gente que se presta a cada frete!

É caso para dizer, por analogia com o provérbio popular, que mais depressa se apanha um “democracaa” do que um coxo.

Adenda: Já depois de ter escrito, no dia 24 de Fevereiro do corrente, e deixado em rascunho o texto acima vieram a acontecer coisas ainda mais estranhas. Nos dias 26 e 27 de Fevereiro nenhum dos comentários feitos em blogues (gratuitos ou pagos) alojados na plataforma wordpress foram publicados, ao contrário dos comentários feitos em blogues alojados noutras plataformas (como a blogger ou a sapo). Sobre isto pedi de imediato esclarecimento aos serviços de suporte da wordpress. No dia 28 de Fevereiro esta situação foi resolvida e passaram a aparecer publicados os novos comentários feitos na generalidade dos blogues wordpress excepto no Blasfémias e no Insurgente(!).

Assad, o Gadaffi sírio.

Por causa de um qualquer plano geoestratégico, gizado não se sabe por quem medroso do poder turco, os “grandes democratas ocidentais” permitem que Bashar Assad se mantenha como presidente da Síria. Tão criminoso é aquele que manda matar como aquele que é conivente.


Bashar Assad é neste momento, depois de tudo o que vem sendo permitido que aconteça, como um dente profundamente cariado no corpo da nação síria. Terá que ser extraído, e quanto mais tarde, mais doloroso e perigoso será.

More Love, more power (Mais amor, mais poder).

Love heals, not faith (O amor cura, não a fé).

So we have come to know and to believe the love that God has for us. God is love, and whoever abides in love abides in God, and God abides in him. (Nós conhecemos o amor que Deus nos tem, pois cremos nele. Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus, e Deus nele.)
1John 4:16 (1João 4:16)

Letra da canção em português.

A instauração do Estado policial* fiscal.

E, a Economia irá cada vez mais mal.

Fisco quer ter estatuto de polícia criminal
23 Agosto 2011, Raquel Oliveira, CM

O autor deste blogue tinha prometido a si mesmo deixar descansar a sua indignação, mesmo quanto às mentiras e tropelias iniciais deste novo governo. Mas, não há como ficar calado perante esta tentativa de abuso de poder dos detentores do verdadeiro mando deste país: a Administração Pública e, dentro desta, nos últimos 7 ou 8 anos, a Administração Fiscal. Reparem, por favor, no texto da notícia: “trabalhadores do Fisco querem mais poderes”. Verifiquem que o art.º 41º do RGIT já prevê a delegação de poderes de polícia criminal nos directores, funcionários e agentes dos Serviços de Finanças em cuja área esteja a decorrer inquérito de crime fiscal. O que os “trabalhadores(?!) do Fisco” querem não é mais poder, mas poder absolutamente discricionário.

Andou muito mal este  novo ministro das Finanças ao reconduzir os dirigentes dos serviços de Finaças que serviram o governo anterior. Andará muito pior se aumentar a arbitrariedade do poder da Administração Fiscal.

A rapina fiscal, ou melhor, as suas consequências, foram e são a causa fundamental da destruição dos grandes Estados. A guerra, a causa que costuma ser mais apontada, é mais uma grande componente da despesa incontrolada e uma destruidora do colectivo humano que gera verdadeiramente a riqueza – o povo.

Mas, esta gente não aprende mesmo?

Nota: Começo a temer que talvez tenha razão aquele que dizem ser “o mais reaccionário” blogueiro português, Pedro Arroja, e que não foi por acaso que este povo quis Salazar, e que prefere mesmo o totalitarismo.

*na Wikipedia