“O Tolo acredita no Idiota. O Idiota acredita no Imbecil. O Imbecil acredita no Ignorante. O Ignorante acredita em tudo.” Alvaro G. Loregian (pensador)
Em Portugal, a Economia asfixia debaixo de uma carga tributária e de um peso administrativo excessivos. Por essa razão, não só não há criação de emprego como, pelo contrário, há forte destruição de emprego.
Vai daí, o importado Álvaro, cada vez mais digno sucessor dos seus antecessores*, tem uma soltura mental e avança com o mais fátuo conjunto de me(r)didas jamais visto por lusas terras – que sairão bem caras ao bolso do contribuinte -, de entre as quais se destacam pela sua originalidade as seguintes:
Desempregados vão ter gestor de carreira
Ideia é facilitar o regresso ao mercado de trabalho, anunciou ministro da Economia
Por Redacção/JF, 2012-02 (Agência Financeira)
Por causa de um qualquer plano geoestratégico, gizado não se sabe por quem medroso do poder turco, os “grandes democratas ocidentais” permitem que Bashar Assad se mantenha como presidente da Síria. Tão criminoso é aquele que manda matar como aquele que é conivente.
Bashar Assad é neste momento, depois de tudo o que vem sendo permitido que aconteça, como um dente profundamente cariado no corpo da nação síria. Terá que ser extraído, e quanto mais tarde, mais doloroso e perigoso será.
No mesmo dia da semana passada em que topei esta notícia uma das pessoas de quem mais gosto no mundo veio dar-me conhecimento que tinha aceitado ir trabalhar para aqui, mesmo às portas do inferno.
… Jesus’ only credentials were himself. He never wrote a book, commanded an army, held a political office, or owned property. He mostly traveled within a hundred miles of his village, attracting crowds who were amazed at his provocative words and stunning deeds. … It was primarily Jesus’ unique claims that caused him to be viewed as a threat by both the Roman authorities and the Jewish hierarchy. Although he was an outsider with no credentials or political powerbase, within three years, Jesus changed the world for the next 20 centuries. … (daqui)
Se Jesus viesse hoje como veio há 2 mil anos atrás, com a mesma simplicidade e a mesma mensagem, aquela que se diz a sua Igreja não o reconheceria. E, agora não seriam os judeus mas as altas individualidades dessa mesma igreja que se encarregariam do o conduzir à morte – não uma morte de cruz, que hoje já não se usa, mas uma outra qualquer.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. (Apocalipse 2 e 3)
O novo presidente do Centro Cultural de Belém, apoiado pelo seu Conselho de Administração, conseguiu através de uma simples circular interna dando instruções aos serviços para não usarem o Acordo Ortográfico (AO), instantaneamente, aquilo que um movimento de cidadania com centenas de pessoas não havia conseguido em 3 anos de esforço: lançar a discussão pública alargada sobre a aberração linguística, legislativa e cultural a que chamaram Novo Acordo Ortográfico. Mais uma prova de que Portugal é uma falsa democracia e os portugueses sabem-no muito bem.
Os primeiros frutos desta discussão pública são já muito elucidativos. Em termos políticos, toda a bem-pensante (e bem-falante) pseudo–esquerda portuguesa – que vem apelando à desobediência civil (e mesmo à insurgência violenta) desde que o presente governo tomou as primeiras medidas de restrição económica – saíu em defesa do cumprimento da resolução da Assembleia da República que impôs a aplicação do AO, acusando Graça Moura de crimideia num extraordinário exercício de duplipensar.
Por favor, dêem o vosso apoio a esta Iniciativa Legislativa de Cidadãos que pretende suspender a entrada em vigor do AO90 “para que sejam elaborados estudos complementares que atestem a sua viabilidade económica, o seu impacto social e a sua adequação ao contexto histórico, nacional e patrimonial em que se insere.” (artigo 1.º)
E, não são apenas alguns ‘doidos’ portugueses que lutam pela suspensão legal desta Aberração Ortográfica: os brasileiros também o fazem, usando instrumentos de democracia que não existem em Portugal.
Há uma série de problemas por resolver no sistema económico-financeiro:
– O Banco de Portugal prevê já uma contracção da Economia de 3,1% este ano.
– O número oficial da taxa de desemprego já se situa nos 13,6%, não obstante todos os truques do governo para o contrariar.
– Os bancos estão descapitalizados e uma boa parte dos portugueses já só tem lá conta porque a tal são obrigados para pagamentos ou recebimentos.
Então, a Administração Fiscal responde com esta ideia de pasmar:
O Fisco vai controlar todos os pagamentos realizados nos terminais de pagamento automático, através de cartões de crédito e débito, independentemente do valor, (…) O objectivo desta portaria é o combate à fraude e evasão fiscal através do cruzamento de dados.
(Finanças vigiam compras com cartão, 02 Fevereiro 2012, Jornal de Negócios)
O Jardim no Deserto não poderia deixar de se associar a este novo desígnio nacional das boas ideias e, por isso, deixa aqui em baixo uma série clássica delas que culmina com a aprendizagem da dança ao modo grego.