Monthly Archives: September 2008

Tell me why – Digam-me porquê

1Fica sabendo que, nos últimos dias, surgirão tempos difíceis. … (leia mais)

Tell me why,(why) does it have to be like this.
Tell me why, (why) is there something I have missed?
Tell me why, (why) cause I don’t understand.
When so many need somebody We don’t give a helping hand.
Tell me why!

Digam-me porque tem que ser assim.
Digam-me, falta-me saber alguma coisa?
Digam-me, porque não consigo compreender.
Quando tantos precisam de ajuda e ninguém lhes estende a mão.
Digam-me porquê!

 

Esta música é posta aqui em homenagem à luta corajosa e perseverante que o professor António Caldeira tem conduzido no seu blogue Do Portugal Profundo em prol da justiça para com as crianças sexualmente abusadas neste país.

Uma sociedade que não defende as suas crianças não tem futuro. Uma sociedade que não faz justiça aos fracos e pequeninos está condenada.

 

7Não vos enganeis: de Deus não se zomba. Pois o que um homem semear, também o há-de colher: … (Gálatas 6)

O dinheiro enquanto dívida – Money as debt

Espantoso não é decorrer uma crise financeira, mas apenas ter demorado tanto tempo a aparecer.

Perceba porquê:

 

 

A economia irlandesa entrou em recessão no segundo trimestre do ano, tornando-se, assim, o primeiro país da Zona Euro a entrar em recessão.
Após dois trimestres consecutivos de contracção económica, a Irlanda entrou em recessão técnica, definida como dois trimestres consecutivos de contracção do PIB em cadeia. No segundo trimestre, a Irlanda contraiu-se 0,5% face aos primeiro três meses do ano, altura em que já tinha registado uma contracção de 0,3%.
Esta recessão coloca um ponto final em mais de uma década de expansão económica iniciada em meados dos anos 90 e impulsionada pelo sector exportador. Na última década, a economia irlandesa cresceu a uma média 7% ao ano, três vezes a média da Zona Euro. …
(Jornal de Negócios, Economia Irlandesa entra em recessão, por Ana Luísa Marques, publicado 25 de Setembro 2008)

… A definição técnica de recessão mais consensual entre os economistas é a de um crescimento negativo do produto em dois trimestres consecutivos. De acordo com esta definição, Portugal, nos últimos anos, não está em recessão. 2003 foi o único ano de crescimento negativo do produto: nesse ano o produto português terá diminuído 0,8%. Em 2005, cresceu 0,5%, em 2006, 1,2% e, em 2007, a economia portuguesa cresceu 1,9%. …
Estimativas num trabalho de investigadores do Banco de Portugal indicam que entre 2001 e 2005 o produto potencial português variou entre 1 e 1,5%. …
(A recessão da economia portuguesa: uma questão semântica? publicado 7 Março 2008, por Fernando Alexandre no blogue A Destreza das Dúvidas)

Oh, pá! Coitadinhos dos Irlandeses! E se nós lhes mandassemos o nosso inacreditável ministro dos impostos das finanças, para os enterrar ajudar nesta hora de crise?

… Interrogado sobre o “timing” para a adopção destas medidas, o titular da pasta da Finanças frisou que as mudanças a introduzir “não serão de curto prazo ou de emergência”.
“Sejamos claros: Portugal não está numa situação de emergência; quem está numa situação de emergência são os Estados Unidos”, vincou.  …
(Semanário, Pequenos bancos sem “funding” poderão entrar em colapso, 26 Setembro 2008)

Exactamente como se vê por aqui:

Por exemplo o Deutsche Bank, mais endividado do que a média (rácio de alavancagem de 50), tem passivos de dois biliões de euros, ou seja, mais de 80% da dimensão da economia alemã! … (Meia Hora, E se a “coisa” chega cá? por Filipe Garcia, 26 Setembro 2008, pág 19)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu em alta o valor estimado das perdas relacionadas com a crise financeira para 1,3 milhões de milhões de dólares (quase 900 mil milhões de euros). Este valor fica 30% acima da previsão anterior. … (Meia Hora, Perdas chegam aos milhões de milhões, 26 Setembro 2008, pág 18)

As taxas de juro do mercado monetário continuam em forte alta, revelando que os bancos estão cada vez mais relutantes em emprestar dinheiro entre si, à medida que cresce o pessimismo sobre a aprovação do plano para combater a crise nos Estados Unidos. … (Meia Hora, Euribor não pára de alcançar recordes, 26 Setembro 2008, pág 18)

Oh , pá! Coitados dos alemães! Os portugueses têm mesmo sorte, como aliás se pode ver a seguir:

Crise chega à banca portuguesa
A economia parou. Não há liquidez no sistema, os bancos estão sem liquidez e a venda de activos é lenta. Por outro lado, não há poupança para substituir o endividamento externo dos bancos nacionais. E a banca praticamente depende da liquidez cedida pelo banco central, que este ano é 23 vezes superior à do ano passado. …
(Semanário, Pequenos bancos sem “funding” poderão entrar em colapso, 26 Setembro 2008)

Novo código do trabalho:

a traição do governo e do partido socialista aos que constroem Portugal com o seu trabalho.

 

Trabalhador moderno

Enquanto desfilavam em telejornais mais episódios das desgraças financeiras, ditadas pela cegueira da tal “mão” que não se vê, na economia-casino que os fanáticos contemporâneos hão-de defender até à putrefacção, enquanto nacionalizam (credo!) prejuízos e privatizam lucros, a semana passada viu a revisão do Código de Trabalho passar pelo parlamento, para ser confirmada sem demoras. Sócrates não conseguiu convocar mais do que a sua tribo de amnésicos para a aprovação do documento: à direita abstenções e à esquerda votos contra. A bancada do PS votou agora o contrário do que defendeu na última discussão das leis laborais – foi só há cinco anos que o Código-Bagão despertava fúrias entre ilustres socialistas, como por exemplo Sócrates e Vieira da Silva. … (A força da situação, por Tiago Gillot no blogue Precários Inflexíveis, em 25 Setembro 08)

E que dizer disto:

Presidente: Tem a palavra o deputado Vieira da Silva
Deptado Vieira da Silva: O Código de Trabalho não assegura a protecção da dignidade e da liberdade pessoal dos trabalhadores na empresa e aumenta a dificuldade de conciliar a vida pessoal e familiar e a vida profissional*

Presidente: Para responder, tem a palavra o ministro Vieira da Silva
Ministro Vieira da Silva: A forma mais dura de conciliar a vida familiar e profissional é a impossibilidade de existir vida profissional. Uma economia que não seja capaz de criar emprego nunca conseguirá conciliar a vida profissional com a vida familiar**
(Choque de Titãs, por Daniel Oliveira em 19 Setembro 08, no blogue Arrastão)

Uns chamam-lhe incoerência, outros dizem que é uma burla (artº 217 do Código Penal português). Qual é a sua opinião?

Os prejuízos causados são mensuráveis?

Até quando se vai a permitir que fiquem impunes os agentes políticos cujas decisões causam danos profundos à sociedade?

Será que o povo trabalhador pode ser masoquista ao ponto de voltar a eleger estes governantes que traíram a sua confiança?

‘Onze mil crianças “reféns” do Estado’

É raro acontecer, mas aqui está um texto que gostaria de ter escrito.

 

Isabel StilwellOs primeiros anos de vida são vitais para o desenvolvimento mental e emocional de uma criança. O facto de ser estimulada, de ter um colo só seu, influi decisivamente no futuro, não apenas do ponto de vista dessa coisa vaga chamada felicidade, mas ao nível concreto da inteligência, das capacidades e aptidões mentais: o sucesso ou insucesso escolar, as dificuldades de aprendizagem e até a marginalidade semeiam-se aqui. …

O Estado é culpado de um crime irreversível sempre que permite que uma criança seja privada do seu direito a crescer numa família, biológica ou não pouco importa. Sempre que adia soluções, merece ir a tribunal e ser condenado. …

A resposta de que ninguém as quer adoptar não pega. A lista de espera é de centenas de casais, os adoptados em 2007 nem chegaram aos 400. Como também não é verdade que os adoptantes só fiquem com bebés de olhos azuis. As adopções internacionais, embora difíceis, provam que os portugueses escolhem crianças mais velhas e de outras raças.

Excertos do Editorial de Isabel Stilwell no Destak de 22 de Setembro de 2008.

A confirmação da vitória judicial do bloguer António Caldeira,

sobre o ex-deputado Paulo Pedroso, é também a vitória da Justiça e da liberdade de expressão dos blogues (e de todos os cidadãos livres) em Portugal.

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Liga da Justiça

… Em declarações ao PortugalDiário, após a primeira decisão judicial, António Caldeira considerou que «a condenação representava a garantia de liberdade de expressão para todos os bloguistas. … (Portugal Diário, Pedroso perde recurso e vai pagar 2500 euros a bloguer, por Patricia Pires, 22-09-2008)

Aqui fica o registo da Restauração Do Portugal Profundo, para memória futura de todas as ignomínias.

Uma oração na noite.

O Great God,

Be close enough to feel you now.
O Great God, be close to me.
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Ó Grande Deus,
Fica tão perto que possa sentir-te agora.
Ó Grande Deus, fica perto de mim.
.
.

Dar comida aos famintos:

a transparência das acções do Programa Alimentar das Nações Unidas versus a opacidade das ajudas controladas pelo Estado português.

 

No seguimento lógico do postal anterior, qualquer pessoa perguntará o que é possível fazer para mitigar o cruel sofrimento da fome.

Uma forma simples e gratuita de qualquer pessoa ajudar a alimentar gente faminta por esse mundo é, por exemplo, aderir à iniciativa “Free Rice”. Trata-se de um conjunto de jogos educativos (aparece sempre o do vocabulário inglês, mas se clicar em “Change Subjects”, no canto superior esquerdo da janela onde decorre o jogo, verá muitas outras escolhas) que cada vez que são jogados criam um contributo em grãos de arroz, a ser entregue pelos patrocinadores do jogo ao Programa Alimentar das Nações para a ajuda aos famintos.

Tudo está convenientemente explicado no sítio Free Rice.com, desde os objectivos (no separador ABOUT), até aos totais recolhidos (no separador TOTALS) e à explicação da iniciativa (separador FAQ, a partir da pergunta “If FreeRice has the rice to give, why not give it all away right now?”).

Para jogar basta clicar no banner aqui em baixo ou no que juntei à barra lateral do blogue.

Tudo simples, tudo transparente.

 


Help end world hunger


Mas, infelizmente, em Portugal também existe fome. Serão agora cerca de 200 mil pessoas e, diz quem sabe, este número aumentou significativamente durante actual período governativo. Desde 2003 que os governos portugueses têm recebido auxílio alimentar da União Europeia, no valor de milhões de euros, ao abrigo do Programa Comunitário de Ajuda Alimentar, cujo acesso pelas instituições de caridade social (como, por exemplo, a União das Misericórdias Portuguesas ou a Cáritas) é cada vez mais difícil. Este ano não foi excepção:

 

Portugal recebeu este ano 12,5 milhões de euros do Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados, uma iniciativa europeia originalmente concebida para canalizar excedentes agrícolas para as populações mais desfavorecidas, entre as quais Portugal se inscreve, com 18% dos indivíduos em risco de pobreza.*

 

Contudo, algo mudou este ano:

 

Ao contrário do que sucedeu em 2006 e 2007, anos em que Portugal recebeu uma contribuição em géneros – como resultado de excedentes agrícolas e produtos intervencionados -, este ano a queda brutal de “stocks” na União Europeia levou a que a contribuição em géneros se limitasse a 1,6 milhões de toneladas de açúcar, único produto excedentário disponível. A alternativa foi a dotação em dinheiro, com o qual o Ministério da Agricultura deverá adquirir, em concurso público, cereais, arroz e leite em pó.*

 

O facto de a ajuda ter sido recebida em dinheiro obriga a algumas questões óbvias.

Que tipo de bens devem ser adquiridos? Porquê arroz e leite em pó e não feijão e leite condensado? Quem decide a aquisição dos bens alimentares? Porquê o Ministério da Agricultura e não as instituições, em função das necessidades mais específicas da região ou dos indivíduos a assistir? Mas, principalmente, a quem vão ser adquiridos os tais bens alimentares? A aquisição em concurso público não garante neste país qualquer isenção na escolha do fornecedor – como toda a gente sabe mas finge que não sabe. Quem irá ser “porreiramente” beneficiado? É que não são trocos, são 11, 2 milhões de euros!

*Portugal recebe 12 milhões da UE para dar comida aos pobres, por Carla Aguiar, no DN em 18 de Setembro de 2008.

 

As notícias do dinheiro, mesmo repetidas até à exaustão, …

continuam a sobrepor-se às da fome.

 

Sudanes childResort

Na mesma edição de um jornal, o gratuito Destak, no mesmo dia, quinta-feira 18 de Setembro de 2008, pode ler-se:

 

– Numa das três grandes caixas de destaque da primeira página;

 

Euribor em máximos de 8 anos encarece crédito à habitação

O que acontece se um banco falir em Portugal

 

– Numa pequenina caixa da página 10;

Número dos que passam fome aumentou 75 milhões

 

Uma demonstração de que se dá (cada vez) mais importância ao dinheiro do que à vida.

 

14 … tudo o que é opulência e esplendor se perdeu para ti. E nunca mais se encontrarão em ti!» 15 E os comerciantes, que ela tinha enriquecido com este comércio, ficarão à distância, com medo do tormento… 17 Porque bastou um momento para devastar tão grande riqueza!» (Apocalipse 18)

Os 150 anos das aparições de Lourdes.

A experiência apaixonada da pequena Bernardette, contada e cantada na Canção de Bernardette (Song of Bernardette) da autoria de Jennifer Warnes e Leonard Cohen…

 

e aquilo em que os homens a transformaram 150 anos depois.

Euronews
Religião
Lourdes, 150 anos depois
13/09 18:15 CET

A Verdade
Fátima: 150 anos das aparições em Lourdes e crise económica afastam peregrinos
| 2008.08.11 17:12 | Vitor Almeida

Veja
14:10 | France Presse – Mundo
Papa condena em Paris os ‘ídolos’ contemporâneos
13 de Setembro de 2008

Nota de actualização (20-Set-08): Alguém avisou que o linque anterior deixou de existir. Em sua substituição fica o da notícia seguinte, que diz basicamente a mesma coisa.

Correio da Manhã
14 Setembro 2008 – 00h30
França: Perante mais de 260 mil pessoas numa missa campal em Paris
Papa diz que dinheiro é a raiz de todo o mal

Quem tiver olhos que leia. Quem tiver cabeça que pense. Quem quiser concluir que conclua.

Dizem que escapamos da recessão… técnica.

E da verdadeira, daquela que dói aos portugueses não dizem nada?

 

Desde que, no dia 14 de Agosto deste ano, foi publicada pelo INE a Estimativa Rápida para o 2º Trimestre de 2008 das Contas Nacionais Trimestrais, o governo e os meios de comunicação social congratularam-se efusivamente porque “o país escapa a recessão”.

 

Posteriormente, as Contas Nacionais Trimestrais para o 2º Trimestre de 2008 já foram corrigidas em baixa, mas isso quase passou despercebido. Rever em baixa não convém ao governo, logo não pode ser amplamente divulgado pelos meios de comunicação social que se encontram devidamente controlados.

 

O “Contributo da procura interna continuou a diminuir”, passando de 2,3 para 1,6 pontos percentuais do PIB do 1º para o 2º trimestres; o “Consumo privado desacelerou”, e logo num dos períodos em que muitas famílias dispõem de maior rendimento em virtude da recepção do subsídio de férias; “as Exportações de Bens e Serviços continuaram em desaceleração” passando de uma variação homóloga de 3,9% para 1,5%, do 1º para o 2º trimestres; “As importações de bens cresceram 3,0% no 2º trimestre de 2008 (6,9% no trimestre anterior), enquanto as importações de serviços aceleraram, passando de uma variação de 2,6% no 1º trimestre de 2008 para 5,2% no seguinte”; o “Valor Acrescentado Bruto (VAB)”, a base de colecta do IVA, “desacelerou no Comércio, Restaurantes e Hotéis” – nos meses de Verão! – “e diminuiu na indústria”.

(Todas as transcrições são do documento em PDF de informação à comunicação social das Contas Nacionais Trimestrais para o 2º Trimestre de 2008)

 

Portugal ao fundo

Podemos, pois, estar descansados. O futuro de Portugal e dos portugueses está garantido com as previsões do seu Grande Líder e as declarações do seu Grande Timoneiro e Especialista em Extorsão Fiscal.

 

Artigos como os que se reproduzem a seguir devem ser boatos que servem apenas para criar o alarme e a confusão entre os espíritos mais fracos.

 

Portugal em risco de recessão ainda este ano

2008-08-21 20:32

Portugal corre o risco de entrar em recessão já no próximo trimestre (entendido aqui como crescimento negativo). A Europa já está toda em recessão e o resto do mundo começa a abrandar. Segundo as nossas expectativas, a recessão global deverá sentir-se no final do ano com repercussões muito negativas para a procura externa. Internamente o corte no crédito ameaça o consumo e o investimento. É isso mesmo que os indicadores de actividade do INE dizem ao mostrarem o agravamento da conjuntura. … (Semanário)

 

2008-08-22 18:53

Conjuntura

Economia portuguesa volta a abrandar em Julho

A actividade económica recuou quase para os valores da recessão de 2003. … (TVI)

 

Economia, Publicado 27 Agosto 2008

Novos dados sugerem que economia Europeia poderá entrar em recessão

Novos dados económicos sugerem que as expectativas iniciais que indiciavam que a Europa estava relativamente imune ao abrandamento económico dos EUA eram optimistas , considera a Standard & Poor’s num relatório, onde acrescenta que poderá estar para vir um abrandamento económico ainda maior no segundo semestre, depois do PIB ter crescido 0,8% no segundo trimestre. … (Jornal de Negócios)

 

Joaquim Pina Moura

Economia portuguesa pode “resvalar” para a recessão

29.08.2008 – 10h27 PÚBLICO

O antigo ministro das Finanças e presidente da Iberdrola Portugal, Joaquim Pina Moura, prevê que as taxas de crescimento da economia portuguesa até ao final da década serão “ténues ou até frágeis” e admite que o actual momento económico por que passa o país “pode resvalar para uma situação recessiva”. … (Público)

 

Internacional – Economia

EUA/Crise Financeira 2008-09-02 18:45

Morgan Stanley avisa que crise económica “mal começou”

O presidente do Morgan Stanley Asia, Stephen Roach, alertou hoje os mercados de que o declínio económico global ainda se encontra na sua fase inicial, encontrando-se os EUA já em recessão e notando que o impacto da crise de crédito ainda está por se fazer sentir na sua totalidade. … (Diário Económico)

 

Economia

Espanha, Alemanha e Reino Unido em recessão

Desempenho económico dos três países com evolução negativa desde o início do Verão

2008-09-11

… A Espanha, mas também a Alemanha – a maior economia da UE – e o Reino Unido não conseguiram isolar as suas economias da instabilidade financeira do último ano e meio. Madrid não só está em recessão técnica, ou seja, com dois trimestres seguidos de PIB com crescimento negativo (terceiro e quarto trimestres), como também registou o maior corte na evolução da sua economia desde as previsões comunitárias anteriores, de 2,2% para 1,4%. … (JN)

 

Europa a caminho da recessão

2008-09-12 13:45

Europa a caminho da recessão e recuperação em Portugal só em 2010

Almunia aconselha países da UE a tomar medidas para travar abrandamento económico … (Semanário)

 

Há mesmo alguns parasitosos constancios para quem a recessão é uma irrelevância, uma fantasia do povo. Terá isto alguma coisa a ver com os milionários-honorários com que se fazem pagar?