Monthly Archives: January 2011

A ideia de «estabilidade política» socialista

Márcia Galrão, 30/01/11,ECONÓMICO
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30.01.2011, Maria Lopes, PÚBLICO
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e os métodos comprovados para a sua manutenção.

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A propósito: Os novos blindados para a polícia já chegaram?

Os resultados preliminares da aplicação do ‘Acôrrdo Orrtôgráfico’.

EB23 Paredes - ficha de português em brasileiro
Clique na imagem para vê-la maior.
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Disclaimer: Este corpus delicti só foi publicado neste blogue após confirmada aqui, em comentário do autor, a recepção de “o original do teste, em papel e preenchido pela aluna” (fazendo uso das suas próprias palavras porque a mim me ficaram a faltar).

Julgar os outros por si mesmos.

Usar criancas para propaganda.A criatura que actualmente supõe representar a Educação em Portugal, veio hoje afirmar aos microfones da TSF que “é indigno usar crianças” nas manifestações de protesto contra a sua unilateral quebra dos contratos de financiamento de ensino público em escolas privadas.

Não é por acaso que a criatura utiliza a palavra ‘usar’. Quem tem por hábito usar as crianças (e os velhos, e os desempregados, e os fragilizados em geral) não consegue perceber quando “alunos, professores, pais, direcções escolares, educadores não docentes, antigos alunos se juntam para gritarem e manifestarem o quanto gostam da sua escola“.

Just a Closer Walk With Thee.

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O resultado das presidenciais visto de fora e

a reportagem sobre os abutres dentro do Estado.

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A ler:

Silva’s bullet
Jan 24th 2011, 13:49 by The Economist online | LISBON

A ver:

Os abutres
Reportagem de Rui Araújo, a passar na rubrica Reporter TVI, durante o Jornal Nacional
(o noticiário começa às 20:00, a reportagem não sei, mas costuma ser lá mais para as 21:00)
Resumo: A corrupção, a fraude, o branqueamento e o tráfico de influências minam qualquer Estado de Direito, criando, por outro lado, mais pobreza e mais desigualdade. Esta reportagem mostra o caos e a irresponsabilidade criminosa no seio de algumas empresas 100% públicas.

Cavaco Silva – Sem comentários.

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Mais 5 anos disto?

Pequena alegoria do Estado Social em Portugal.

Estado Social

Until the whole world hears.

Até que o mundo inteiro ouça.

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O ‘negócio da China’ da dívida portuguesa – e não só.

Taipan - a cobra mais venenosa do mundo.Ao ler este texto do Miguel Noronha (que julgo, talvez erradamente, ser esta pessoa) no blogue O Cachimbo de Magritte, veio-me espantosamente à memória uma passagem do romance de James Clavell, Taipan, lido há muitos anos, a qual acabei por encontrar após paciente pesquisa nocturna e passo a transcrever.


Porque é que perdemos tudo, hem? Pareceu-me um acordo simplesmente maravilhoso.
Porque estamos a lidar com chineses.
– Não entendo.
– … A primeira coisa que é preciso compreender: Há cinquenta séculos que os chineses chama à China o Reino de Meio… a terra que os deuses colocaram entre o céu que lhe fica por cima e a terra, por baixo. Por definição, o chinês é um ser de uma superioridade única. Todos eles crêem que qualquer outra pessoa, qualquer, é um bárbaro e nada conta. E que só eles detêm o direito, concedido por Deus, como única nação verdadeiramente civilizada, de governar a terra. …
…Os manchus acham que as nossas ideias, Cristianismo, Parlamento, voto, e acima de tudo a igualdade de todos perante a lei e o sistema de júri, são revolucionárias, perigosas e maléficas. Mas querem o nosso dinheiro.

(James Clavell, Taipan, Publicações Europa-América, vol. 1, p. 107-109)

Então, esta gente que manda pensa que a alternativa ao FMI/FEEF é ficar completamente dependente da China? Deviam ler mais e melhor*. Os voluntarismos de Vilar de Maçada e as espertezas de Boliqueime vão ficar muito caras às gerações futuras.

Ai, e tal, não se pode fazer nada… Desculpem, mas pode. Para começar, pode votar em pessoas diferentes já no próximo domingo.

*Bónus para quem “tem pouco tempo para ler” (a desculpa costumeira para quem tem pouca apetência para a leitura) – fica aqui um linque para  diversas versões do Taipan!, um joguinho homónimo do (e baseado no) referido romance, muito simples mas muito viciante; e, até há uma versão para jogar no i-phone.

Todo o cidadão pode lutar contra o corte salarial imposto pelo governo.

Pode… e deve! Veja como: