Acho muitíssimo bem que os mentirosos tenham direito a um período de férias pagas num estabelecimento do Estado.
Na verdade, seria incomportável para o erário público que todos os mentirosos fossem de férias para Paris.
Temo, contudo, que o legislador não tenha tomado em consideração o potencial desta medida – se alguma vez a sua aplicação vier a ser generalizada – para rapidamente exceder a capacidade de alojamento nos referidos estabelecimentos.