Infelizmente para todos os que não têm parte com ele. Não terá sido sequer por acaso que escolheu a quinta-feira santa ou de endoenças, que simbolicamente configura o indulto do criminoso (Barrabás) e a condenação do inocente (Jesus), dando início ao negro período que a todos parecia ser o da vitória do mal (Satanás). Parecia, mas não foi, pois o mal jamais poderá vencer e Deus o provou mais uma vez com a ressurreição de Jesus, o seu filho muito amado, ao terceiro dia. Nisto radica a esperança indomável dos cristãos, porque Deus fez-lhes assim perceber que a morte do corpo não é o fim. O fim absoluto do Homem – tal como o dos anjos – é a separação do seu espírito do Espírito de Deus, e é isto mesmo que Jesus diz na seguinte passagem: Declaro solenemente que qualquer pecado dos homens pode ser perdoado, incluindo a blasfémia. Mas a ofensa contra o Espírito Santo, essa não pode nunca ser perdoada. É um pecado que fica para sempre. (Marcos 3: 28-29)
E, já agora, noutro registo, deixem-me acrescentar: – Um povo que permite ao canal público de televisão, pago com o seu dinheiro de taxas e impostos, contratar o tratante que quase levou o país à ruína, que o deixou hipotecado por longo tempo, que destruíu o futuro da(s) próxima(s) gerações, é um povo de pamonhas.